A atuação Hacker e Cracker
Com a chegada do século XXI, os computadores foram ganhando espaço no cotidiano da sociedade, fazendo com que hoje, não se consiga fazer praticamente nada sem o uso dele. Com os computadores se tornando comuns entre a população, o uso da Internet também se popularizou, e assim os vírus e as atuações de Hackers, Crackers e afins ganharam destaque no mundo.Quando se ouve a palavra Hacker, logo se pensa em um ladrão de senhas, disseminador de vírus, ou seja, pensa-se em um criminoso. Se esta fosse a verdadeira denominação para o termo Hacker, todos os especialistas em informática estariam indo contra a moral.
Moral é a norma, regra, ou seja, é a lei. A Constituição Brasileira diz que a prática de roubo é crime, assim, o Hacker que utiliza seus conhecimentos para roubar senhas de cartões de créditos e contas bancárias para se enriquecer, está infringindo a lei, ou seja, a moral e certamente deve ser punido pelos seus atos.
Esta imagem que temos de que o Hacker é um criminoso e que desrespeita a moral, é construída pela mídia de maneira errada, e esta fama de “criminoso” encobre a atuação do Hacker Ético.
O Hacker Ético é um especialista na área de segurança da Internet. Ser ético é fazer o bem, e é justamente isto que o Hacker Ético faz. Este profissional é contratado por um banco ou empresa de vendas on-line. Na empresa, ele promove ataques ao site, com o intuito de encontrar falhas de segurança, podendo assim corrigi-las e consequentemente deixando o site totalmente seguro para que os usuários possam acessar sem medo.
Outra atividade ética dos Hackers que quase ninguém têm conhecimento ocorre na luta contra a pedofilia. Por conta própria, eles utilizam seus conhecimentos em salas de bate-papo com o intuito de detectar possíveis pedófilos. Ao se detectar um pedófilo o Hacker busca provas para denunciar o criminoso à policia, e consequentemente acaba fazendo o bem a sociedade.
Além dos Hackers existem os Crackers. Eles acabam ferindo a moral, mas ajudam a população de baixa renda a terem acesso a softwares privados. O Cracker acaba sendo o “Robin Wood” da era digital, e como nas histórias infantis ele “rouba dos ricos para dar aos pobres”.
Este “roubo” ocorre da seguinte forma: uma certa empresa de softwares lança um novo aplicativo e passa a vender licenças do software para a população. Como nem toda a população têm condições de adquirir o produto de maneira legal, a pirataria entra em ação. O Cracker passa a estudar o software e cria um outro programa para enganar o sistema de registro da empresa fornecedora do software, fazendo com que se possa utilizar o programa sem ter que pagar a licença cobrada pela empresa.
Esta atuação pode ser considerada anti-moral, anti-ética e ética ao mesmo tempo. Ela é contra a moral pois esta atuação é contra a lei, ou seja, é considerado crime, mas acaba sendo ética e anti-ética ao mesmo tempo, pois prejudica a empresa fornecedora, mas por outro lado, ajuda a população de baixa renda a ter acesso a softwares novos, que muitas vezes são caríssimos.
E é assim que a questão da moral e da ética se mostra presente no mundo da informática, mas esta questão também esta presente em todos os assuntos da sociedade.
Por Rodrigo Passos
Parabéns pelo post, que em resumo pude concluir que um é ético e tem moral e em compensação o outro é anti-ético e sem moral e aindo por cima procura dar uma maquiada em seus ilícidos se passando como dizes:Além dos Hackers existem os Crackers. Eles acabam ferindo a moral, mas ajudam a população de baixa renda a terem acesso a softwares privados. O Cracker acaba sendo o “Robin Wood” da era digital, e como nas histórias infantis ele “rouba dos ricos para dar aos pobres”. Eu gostei de sua bordagem a respeito uma que favoritei além de comentar!
ResponderExcluirE tenho "Ditto"!!!!!!
charlesnetto-PoA-RS/BR